Lá estava eu, deitado sobre o sofá, com um copo de café e um bom livro de poesias. Um pouco antes de começar meu delírio, lembro que o livro disse pra mim:
" - Eu sinto muito."
Com o tempo, nessa pequena sala do sanatório, percebi que ele não estava se desculpando. percebi que ele não estava se desculpando. E percebi que eu gostaria de saber, muito mais do que eu sei sobre as pessoas desse mundo, e seus corações frios, copos cheios como assim como vejo nas novelas, na televisão dessa pequena sala do sanatório. Aaaah seres humanos...sempre enchendo o coração com coisa errada, sempre procurando a solução noutro problema, sempre planejam a vida, mas se não sair como eles esperam, eles se sentem tão tristes. Será que eles nunca ouviram que:
" - quanto mais se planeja, menos as coisas saem do jeito que planejaram. "
Até eu, nessa pequena sala, percebo que o mundo está em falta de sentimentos, e queria eu, ser o autor desta ação, que tocaria o coração dessas pessoas. Mas quem me ouvirá? Quem acreditará, num louco como eu? Talvez Platão esteja certo, o amor é uma doença mental, e eu sou racionalmente louco.
" - quanto mais se planeja, menos as coisas saem do jeito que planejaram. "
Até eu, nessa pequena sala, percebo que o mundo está em falta de sentimentos, e queria eu, ser o autor desta ação, que tocaria o coração dessas pessoas. Mas quem me ouvirá? Quem acreditará, num louco como eu? Talvez Platão esteja certo, o amor é uma doença mental, e eu sou racionalmente louco.
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