Habitada no âmago do pulsante
Que não se fez além de figurante
Há alguém que foi protagonista
E trocou-se à bravo antagonista
Está lá,
Não se vê mas se sente
Estava lá,
Mas seguiu em frente.
Foi o que tinha que se ser, seria de ser o que mais? E se fosse algo mais, a resposta é que não apenas seria.
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