Nós, que somos herdeiros
de consequências e escravo das
nossas vontades.
Nós mesmos, que somos poesia
no gesto, no jeito e no ser,
que somos poetas mas nem todos conseguem ler.
Nós, que buscamos incessantemente
no outro o que primeiro
deve-se ecoar em nós, penso:
o silêncio ainda é o melhor som...
A beleza que habita no efêmero
é singela ou sucinta,
já a virtude
habita na eloquência de se poder errar.
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