No meu buraco negro existencial
Sou devorado por partes
Mas nunca inteiro
E me regenero, com o ar da graça,
que talvez seja a divina.
Não sei se isso é bom ou ruim
E nem ao menos sei sobre mim.
Aos pedaços não me descobri
Mas vi, vivi e senti
Que em vão eu não existi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário