sexta-feira, 28 de outubro de 2016

 Aqui jaz um sentimento de maldade
Tão pura essa alma, que a criança não vê
Que cada palavra mal escrita, cria uma defasagem
No coração de uma idosa que já não crê

Não perca as esperanças
Alexandre O Grande, já foi uma criança
E como nós, também errou
E como Cristo aos trinta e três, apagou

Viveu muitas aventuras esse homem,
Viveu pouco, mas viveu como quis
E não como a idosa que se proibiu a vida
 Por uma crença que alguém diz

Vejo como errado escutar sobre as escrituras
E criticar sem estudar as criaturas
Precisamos sempre de uma boa palavra
Aqui jaz, uma palavra antecipada





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