Entre a sanidade e a audácia
Há falácias
Incompreendias por aquele que não questiona
E abandona
A liberdade inata que herdou
E não perdoou
Aquele cujo nome é santificado
Sagrado
No mar da vida há marés
No amar da vida amares
Toda onda conturbada
E de força insaciada
Desaparece ao se juntar
No azul cristal do mar
Uma alma tão pesada que não toca o céu
Um coração ferido que não se regenera
Do martírio ao demonstrar a emoção
Em vão
Para aqueles que não são.
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