Prestes a dezoito primaveras.
Nada muda, mas agora posso
Posso como nunca antes pude
Mudar o que mais acho rude
Posso ir mais além
E acabar com o que me detém
E não obstante
Permanecer no posto de almirante
Da minha própria alma
Que navega com calma
Nesse mar, que é
Amar
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