Ora pois, se não nessa idade (quinze anos) qual mais seria a do desespero? Onde você percebe que vida não é nada legal e vai ter que largar as coisas que mais gosta para poder ser um mero servo do mundo, afinal nós precisamos de dinheiro.
E a ansiedade? Tremenda por não saber o que virá acontecer - Seb não acreditava em destino - mesmo plantando e regando, talvez simplesmente, a planta não brote. É assustador, não é? Mas mesmo assim ele via a si mesmo no futuro bem sucedido, um pouco rico, com a sua mulher e seu casal de filhos a gozar da felicidade que uma família traz mas também não obstante sua mente também produzira um homem que vagava pelas ruas atrás de trocados tocando e cantando feliz da vida (até mais que a primeira projeção) em busca da sua razão, afinal a gente tende a seguir o que nós achamos que trará felicidade, não é?
E a ansiedade? Tremenda por não saber o que virá acontecer - Seb não acreditava em destino - mesmo plantando e regando, talvez simplesmente, a planta não brote. É assustador, não é? Mas mesmo assim ele via a si mesmo no futuro bem sucedido, um pouco rico, com a sua mulher e seu casal de filhos a gozar da felicidade que uma família traz mas também não obstante sua mente também produzira um homem que vagava pelas ruas atrás de trocados tocando e cantando feliz da vida (até mais que a primeira projeção) em busca da sua razão, afinal a gente tende a seguir o que nós achamos que trará felicidade, não é?
Sebastian então distinguiu e dividiu em dois, o mundo que vivia sendo eles o "Rücksichtslos" e "Tröstlich",
Rücksichtslos como chamava o mundo do agora, do presente, era impiedoso e não permitira falhas e Tröstlich o mundo do depois, o futuro, mesmo algo dando errado ele acreditaria que nesse mundo do depois viria a dar certo. Pensando um pouco ele percebera que assim funcionava grande parte das coisas ao seu redor, Rücksichtslos - o impiedoso - vivia nele no tempo de agora e Tröstlich - o confortante - viveria nele somente no futuro e assim era com todas as pessoas, elas passavam a acreditar que o futuro seria algo confortante.
- Mas como viver no futuro se sempre estou no agora e só dele que vivo? - Indagado refletiu. Concluiu que ele talvez fosse prisioneiro do agora e somente imaginaria, olharia, e sentiria de perto Tröstlich mas não poderia dele usufruir, logo era a vida o que todos descreviam como "o Inferno" e Tröstlich seria "o Céu", ele então achara com a sua razão a sua resposta.
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